Enquanto pelo menos 5.000 Alem-paraibanos vivem abaixo da linha pobreza e literalmente passam fome, enquanto determinados Alem-paraibanos se engajam em alimentar e cuidar de pobres cãezinhos de rua abandonados, os bons e raros projetos que visam minimizar a insegurança alimentar de crianças sofrem com ações de inconsequentes cidadãos ao invés de buscar efetivo serviço que útil a comunidade além de se preocupar se as cadelas da rua estão parindo dentro das melhores normas de saúde veterinária. Pasme o leitor mas foram feitas denúncias ao Ministério Público e ao Tribunal de Contas do Estado de que a Prefeitura estaria "amparando" e usando recurso público para o projeto de compra e implantação de "vaca mecânica" , equipamento assim conhecido mas que na verdade é uma Usina que fabrica leite a partir da soja. De grande valor nutricional, o leite de soja é uma importante alternativa para minimizar a fome principalmente em crianças. A Usina de Leite de Soja é um projeto da Igreja Metodista Central e seu Pastor Wesley. Indiferente a questiúnculas litúrgicas e a discussões teológicas, o Pastor Wesley é um conciliador, um homem preparado que mantem excelente relação e diálogo inter religioso. Sua maior preocupação é minimizar o drama da fome QUE AGRIDE CENTENAS DE PESSOAS EM ALÉM PARAÍBA, (O Brasil tem 15 milhões de esfomeados). O Pastor Wesley idealizador da Festa do Milho, quermesse da Igreja Metodista que acontece todo mês de junho, deliberou que a renda obtida com a festa de junho passado seria direcionada para a compra da Usina de Leite de Soja que estaria como está sendo implantada no Goiabal, para atender o povo carente daquele bairro. A denúncia sem pé e nem cabeça afirma que a Prefeitura dispensou recursos públicos para tal projeto com objetivos políticos. Estaria a Prefeitura segundo quem denunciou (o Jornal está apurando melhor os dados para divulgação plena dos nomes) ferindo o princípio da laicidade do Estado. Num estado laico Igreja e Estado não se misturam mas definitivamente não há qualquer vedação de que existam parcerias desde que não sejam estas efetivadas por questões religiosas ou teológicas. Chega a ser impressionante como Além Paraíba vem sofrendo nos últimos anos com a ação de algumas pessoas que com seus interesses inconfessáveis de cunho político tentam a todo custo atrapalhar as administrações municipais várias mesmo que como consequência esteja o prejuízo da gente sofrida do Município. Pobre Além Paraíba.
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