O
Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) decidiu abrir Processo
Administrativo Disciplinar (PAD) e afastar das atividades o magistrado Glicério
de Angiólis Silva, acusado de assédio sexual e moral nas comarcas de Miracema e
Laje de Muriaé, no Estado do Rio de Janeiro.
O caso
já havia sido analisado pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ),
mas, apesar de ter sido observada a conduta irregular do juiz, foi arquivado
sob o argumento de que "as reclamações foram motivadas pelo eficiente
trabalho promovido por ele".
O
magistrado era alvo de dez acusações, como assédio sexual contra duas
estagiárias, falta de urbanidade com advogados e servidores e remoção irregular
de servidores. O processo foi levado ao CNJ pelo Sindicato dos Servidores do
Poder Judiciário do Estado do Rio de Janeiro. (AS - 08/02/2019)
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.