O ex governador do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, flagrado em Paris como protagonista da conhecida “farra dos guardanapos” em luxuoso hotel da capital francesa está cumprindo 198 anos de prisão. Cabral cometeu tantos desatinos que está condenado por inúmeros casos de corrupção, roubo de dinheiro público, recebimento de propina e outras perfídias. Ele ficará preso até quase 90 anos de idade. Sérgio Cabral Filho, acostumado com a vida nababesca em sua mansão em Mangaratiba-RJ (já leiloada por ordem judicial), com viagens luxuosas, caviar e Dom Perignon custeados com o dinheiro público, caiu na real e viu que sua linha de defesa precisava ser modificada. Não surtiu resultado insinuar que o Juiz Federal Marcelo Bretas não era pessoa idônea e participava de falcatruas nas empresas de bijuterias da família do Magistrado. Cabral trocou de Advogado e mudou sua linha de defesa em desatinada tentativa de reduzir os anos de cadeia que tem pela frente; Para tentar lograr êxito, Sérgio Cabral pediu para ser ouvido novamente em Juízo e diante do Magistrado modificou sua versão. Para que seu depoimento tivesse a mínima credibilidade, Cabral, corrupto contumaz como restou provado, além de acusar outros membros de sua quadrilha (Pezão, Schin, Cortes, Iskinetc), venenosamente disse: “Eu não tenho dúvida de que deve ter havido esquema de propina com a Igreja Católica. Da Pró-Saúde[OS] eu não tenho dúvida, o Dom Orani devia ter interesse nisso.” Maldosamente, Cabral não afirma, mas preferiu a expressão “não tenho dúvida”, no intuito denegrir a imagem INCORRUPTA de sua Eminência Reverendíssima o Cardeal Orani João Tempesta, Arcebispo Metropolitano do Rio de Janeiro e de um Padre que é Provedor de um hospital filantrópico. Espertamente, Cabral apresentou-se em juízo como um fiel arrependido. De forma súbita ele teve uma conveniente crise de consciência e ousa afirmar que suas declarações eram feitas “em nome da história.” O próprio Cabral confessa que o dinheiro e a propina “viciam e que ele era um viciado em furtar”. O ex Governador ainda tenta inocentar sua esposa, a Advogada Adriana Ancelmo, já condenada por co-participação nas farras e roubos do ex Governador. Orientado supõe-se pelo defensor que agora o assiste, Sérgio Cabral Filho, considerado o maior corrupto e ladrão do dinheiro público desde que a república foi proclamada, tenta jogar lama em Dom Orani Tempesta, cuja conduta ilibada, cuja postura pastoral e cujo caráter são exemplos para a Igreja Católica Apostólica Romana. A mídia brasileira não deveria dar repercussão a tamanhas afirmações absurdas. Percebe-se claramente que Sérgio Cabral desesperado para conseguir as vantagens de uma delação, usa de calúnia contra o Cardeal, hoje o Purpurado mais injustiçado no Catolicismo brasileiro. Basta refletir: De que adiantaria Sérgio Cabral Filho afirmar que o seu sucessor “Pezão, seu ex Secretário de Saúde Sérgio Cortes e outros de sua grei cometeram furtos descarados ao erário público fluminense se tais fatos são conhecidos, notórios e provados? Para tentar “turninar” seu depoimento achou melhor levantar dúvidas contra uma reserva moral brasileira chamado Orani Tempesta. Sem afirmar, sem apresentar provas ou sem indicar fatos, Cabral limitou-se sorrateiramente dizer “não ter dúvidas” livrando assim pensa ele de novo processo pelos crimes de calúnia, injúria e difamação. Dúvidas quem não pode ter é o povo do estado do Rio de Janeiro e do Brasil. Esteve diante do Juiz Marcelo Bretas, Sérgio Cabral Filho, um dos mais desqualificados e desonestos políticos da nação. Dom Orani João Tempesta é homem de Deus, é correto e probo, é pastor, é luz, é esperança para o povo que vive num estado roubado absurdamente nos últimos anos por Cabral e seu gado miúdo. Dom Orani Tempesta vive de forma modesta, é um Sacerdote voltado para os mais humildes, está presente com a Igreja onde o estado deveria estar se não fosse homens públicos como o ex governador Sérgio Cabral que o levaram à bancarrota. O povo Cristão, herdeiros da promessa certeira de Cristo deve se levantar da forma que mais conveniente, apropriado e possível for em defesa de seu Cardeal. Dom Orani Tempesta não é Arcebispo do Rio de Janeiro apenas, é patrimônio, reserva moral e sinônimo de retidão de todo o Brasil. (fonte: www.portaldocatolico.com)
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