O Governador
Romeu Zema terá que se esforçar na articulação com os deputados para
levar adiante duas prioridades no início do mandato. A primeira delas é
renegociar a dívida de R$ 94 bilhões que o Estado de Minas Gerais tem com a
União, um processo que envolveria um acordo com o governo federal e que depende
da aprovação da Assembleia de Minas.
Além
disso, Zema precisará do aval da Casa Legislativa para colocar em prática a
reforma da previdência, projeto que poderá mexer em privilégios e elevar a
contribuição geral dos servidores.
Logo após ser eleito, Zema afirmou que não seria viável governar o Estado caso não
houvesse a renegociação da dívida com a União. Por mês, Minas paga R$ 250
milhões ao governo federal pela dívida. (10/01/2019 - AS)
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